Corria na chuva, sem se importar com o mundo, apenas lavando sua alma (de puta). E sorria, um sorriso verdadeiro, sem ser inverso em si mesmo. Um sorriso que ela há tempos havia esquecido como se dava. Talvez ainda haja beleza em seu corpo, já não sei. Quero ter esperanças.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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