Mando para longe as poesias de minha alma. Que morram os versos e estrofes. Não quero isso para mim. Jogo fora os cadernos de poemas passados (presentes e futuros). Não são meus, não são de ninguém e nem do mundo. Aborto todos os medos e anseios escritos e reescritos naqueles papeis em branco, e mato, pouco a pouco, filhos meus. Se for para matar, que sejam os meus por mim.
sábado, 4 de outubro de 2008
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